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Lamurias de um dia sem minha Deuter – Por Eduardo Barão

Depois de uma longa caminhada árdua e dolorosa finalmente chegamos ao cume e começamos a montar nossa descida para fazer a filmagem. Após seu término tivemos que “jumarear” (técnica de ascenção por cordas) para o cume e mais uma vez tive um grande sofrimento ao sentir minhas costas que já estavam totalmente doloridas ficarem totalmente assadas devido ao tipo de material usado em sua estrutura tanto nas costas bem como nas suas alças.
Finalmente chegamos ao cume e começamos mais uma parte do terror, a descida. Ela era apenas um pensamento que não sumia de minha cabeça, quando isso vai acabar… minhas costas estão explodindo de tanta dor… estou com minhas axilas completamente assadas… e o caminho nunca terminava e apenas me concentrei na descida e tentei esquecer um pouco das dores e do incomodo da péssima mochila que eu estava usando. Seria até egoismo meu não citar os outros dois amigos que estavam neste sofrimento com as mochilas, Raul Silvestre “titio” e Marcela Chaves que fizeram parte desse time de mochilas desconfortáveis. A outra parte do time era Arthur Esteves, Cleber Saito “Japa” e Luiz Paulo “Vinil” que confortavelmente estavam usando suas Deuter. Enfim chegamos ao estacionamento e a única coisa que fiz de melhor foi me deitar ao chão exausto, todo assado e com muitas dores nas costas e prometer para mim mesmo que essa seria a última vez que colocaria uma mochila destas em minhas costas e agradecer de verdade em poder fazer parte dessa família que cada vez mais cresce no Brasil e no mundo que é a “família Deuter”.
Muito obrigado Deuter por seus representantes que sempre puderam me apoiar.
Abraços,
Eduardo Barão

Dia 01 de dezembro de 2008 eu, Eduardo Barão e uma equipe da pesada fomos fazer um trabalho na Pedra da Gávea para a novela Mutantes da Record.

Uma parte da equipe teve que usar mochilas que não eram Deuter, pois fazia parte do figurino. Das dores e da revolta do Barão surgiu esse texto que vale a pena ser lido.  Pois além de ser muito engraçado, justifica a importância de ter uma mochila de qualidade.

Bem… eu não senti incomodo nenhum para a minha alegria e para a desgraça do Barão, pois estava com minha ACT Lite 40+10. Um delicia de mochila.

Lamurias de um dia sem minha Deuter

por Eduardo Barão (Atleta Deuter):

Olá Kiko,

isto pode ser um pequeno relatório para Deuter se orgulhar de fazer um produto de qualidade.

Ontem dia 1 de dezembro de 2008 pude constatar e me orgulhar de poder fazer parte da família Deuter.

Após um longo dia de trabalho sofrido em que fomos fazer a subida da Pedra da Gávea e terminar umas imagens em que rapelávamos da cabeça da pedra para a novela “Mutantes”, pude fazer uma comparação direta entre as mochilas que usávamos (marca nacional muito conhecida) e as mochilas Deuter. Éramos um grupo de seis pessoas onde três usavam Deuter e os outros usavam marcas nacionais. As Deuter começaram a se destacar no começo da trilha e as outras começaram a ficar para trás e eram apenas reclamações do tipo: “ai minhas costas… nossa, toda hora tenho que ficar regulando as fivelas…que mochila torta para se usar… como alguém consegue projetar algo tão ruim…

Depois de uma longa caminhada árdua e dolorosa finalmente chegamos ao cume e começamos a montar nossa descida para fazer a filmagem. Após seu término tivemos que “jumarear” (técnica de ascenção por cordas) para o cume e mais uma vez tive um grande sofrimento ao sentir minhas costas que já estavam totalmente doloridas ficarem totalmente assadas devido ao tipo de material usado em sua estrutura tanto nas costas bem como nas suas alças.

Finalmente chegamos ao cume e começamos mais uma parte do terror, a descida. Ela era apenas um pensamento que não sumia de minha cabeça, quando isso vai acabar… minhas costas estão explodindo de tanta dor… estou com minhas axilas completamente assadas… e o caminho nunca terminava e apenas me concentrei na descida e tentei esquecer um pouco das dores e do incomodo da péssima mochila que eu estava usando. Seria até egoismo meu não citar os outros dois amigos que estavam neste sofrimento com as mochilas, Raul Silvestre “titio” e Marcela Chaves que fizeram parte desse time de mochilas desconfortáveis. A outra parte do time era Arthur Esteves, Cleber Saito “Japa” e Luiz Paulo “Vinil” que confortavelmente estavam usando suas Deuter. Enfim chegamos ao estacionamento e a única coisa que fiz de melhor foi me deitar ao chão exausto, todo assado e com muitas dores nas costas e prometer para mim mesmo que essa seria a última vez que colocaria uma mochila destas em minhas costas e agradecer de verdade em poder fazer parte dessa família que cada vez mais cresce no Brasil e no mundo que é a “família Deuter”.

Muito obrigado Deuter por seus representantes que sempre puderam me apoiar.

Abraços,

Eduardo Barão

Vinil (Luiz Paulo) - Japa (Cleber) - Titio (Raul) - Marcelinha Chavez Equipe Só Ação no cume da Pedra da Gávea

Arquivado em: Deuter, Equipamentos, Escalada, Montanhismo Tags: Equipamentos, Escalada, Montanhismo

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